No ambiente atual, marcado por instabilidade econômica, tensões geopolíticas, novas exigências regulatórias e desafios tecnológicos, empresas familiares precisam mais do que boa gestão para prosperar. Precisam de estrutura, visão de longo prazo e resiliência.
O estudo “Governance, Risk, and Compliance: A New Lens on Best Practices”, da McKinsey & Company, apresenta um novo modelo integrado de GRC que pode, e deve, ser adaptado à realidade das empresas familiares brasileiras.
A gestão de riscos, a governança corporativa e os mecanismos de compliance não são apenas requisitos de grandes corporações. São ferramentas estratégicas para famílias empresárias que desejam:
Na ausência de estruturas formais, a empresa se torna refém de decisões emocionais, conflitos familiares e falta de clareza nos papéis de cada membro. GRC é, nesse sentido, uma blindagem e também uma alavanca de crescimento.
Segundo a McKinsey, empresas com governança madura são mais rápidas e confiáveis na tomada de decisões. No contexto familiar, isso começa com uma pergunta: quem decide o quê?
Práticas recomendadas:
Uma empresa familiar estruturada pode evitar conflitos, alinhar expectativas e garantir continuidade mesmo nas transições mais delicadas.
O estudo da McKinsey mostra que empresas resilientes constroem modelos que não apenas monitoram riscos, mas os integram ao processo de decisão.
Adaptação para o contexto brasileiro:
Famílias empresárias que tratam risco como estratégia — e não como burocracia — evitam perdas que comprometem o patrimônio e a continuidade.
O estudo destaca que a maturidade em compliance não significa apenas evitar penalidades, mas gerar confiança. No Brasil, onde o ambiente regulatório muda com frequência e a pressão por transparência aumenta, o compliance é indispensável.
Como aplicar de forma prática:
Um Family Office profissionalizado pode ser o agente integrador de boas práticas de GRC:
No Nob Hill Family Office, estruturamos o GRC de forma integrada, conectando o negócio, o patrimônio e a família em uma única estratégia.
GRC não é um luxo para empresas familiares — é uma necessidade. Especialmente em um cenário de alta complexidade, onde decisões mal estruturadas podem destruir décadas de construção patrimonial.
O que o estudo da McKinsey nos ensina é simples: as empresas que prosperam são aquelas que se preparam. E essa preparação começa dentro de casa — com estrutura, regras claras e uma visão de longo prazo.
Se a sua empresa familiar ainda atua no modelo “intuitivo”, esse é o momento certo para iniciar uma virada estratégica.
Gostaria de conversar sobre como estruturar o GRC da sua família empresária? A equipe da Nob Hill Family Office está preparada para auxiliar sua transição rumo a um modelo mais resiliente, estratégico e sustentável.